sexta-feira, 3 de junho de 2016

Concha Y Toro - Frontera - Rosé - 2010



A refrescância que um vinho pode ter é, sem dúvida, fascinante.
Em uma espécie de "veranico de maio", resolvi degustar o último rosé presente na adega (preciso comprar mais alguns).
Confesso que sou um fraco conhecedor deste tipo de vinhos e pretendo me inteirar mais sobre eles.
É notório que os rosés sofrem um certo preconceito. Ora, eles não são brancos e nem tintos!
Porém, recomendo deixar o preconceito de lado e partir para a prateleira da loja mais próxima, a fim de degustar um vinho que agrega características tanto de brancos, quanto de tintos.
Você pode se surpreender.

Então, ao vinho.
De cor rosa claro e poucas lágrimas, este rosé da renomada Concha Y Toro trouxe ótimos aromas, lembrando sempre futas vermelhas, com um toque adocicado.
No paladar, frutas vermelhas que lembravam morango, framboesa e até groselha. O álcool (12,5%) nem deu as caras, e isso é bom.
Contudo, o que mais impressionou foi sua refrescância. Vinho para matar a sede, uma vez que o rosé deve ser tomado um pouco mais resfriado (em geral de 6° a 12°).
Custa em média R$25,00, e cumpre seu papel, sendo um vinho leve, fácil de beber e com uma boa relação preço/qualidade.

Saúde!

2 comentários:

  1. Belo post Tiago
    Os rosés aqui em casa também não aparecem com freqüência...
    Esse me pareceu interessante, vou procurar
    Abraço e saúde!
    Tiago Bulla
    http://universodosvinhos.com

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    Respostas
    1. Grande xará,

      Obrigado pelo comentário.
      Este é simples mas realmente interessante.

      Abração e saúde!

      Tiago Cunha

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