Outro Carménère na taça. O que não falta na adega são exemplares desta casta.
Este é da grande e conhecidíssima Ventisquero. Porém, um vinho básico, de entrada.
Vamos ao líquido.
Com cor rubi escuro e lágrimas finas, este Carménère surpreendeu por um simples detalhe: achei que era um vinho bem mais leve e frutado, justamento por tratar-se de um vinho de entrada.
No nariz o que prevaleceu foi fruta vermelha madura.
Em boca, um pouco de fruta. O álcool (13,5%) apareceu um pouco, mas não a ponto de incomodar.
Ainda, um leve amargor final o deixou bem cansativo, mas o frio em porto alegre estava muito forte, assim, o vinho poderia estar fora de sua temperatura correta.
Em suma, um vinho simples e que não empolgou. Custa em torno de R$ 23 e, talvez em condições mais favoráveis, venha a ser um vinho mais correto.
Tenho outros exemplares desta vinícola, na adega, os quais ouvi falar muito bem, acredito que sejam bem superiores.
Saúde.
experimenta o reserva deste vinho , é bom...abraço..
ResponderExcluirValeu a dica.
ExcluirAbração.